Tudo começou como toda grande história moderna: um flerte no trabalho, umas curtidas no Instagram, umas conversas despretensiosas e um convite de última hora pra Feira da Glória. Ele atravessou Japeri de mala e cuia — pronto pra tudo, ou pelo menos pra uma cerveja. No meio da feira, entre um brinde e uma conversa que fluiu fácil, a gente se encontrou. E, sem perceber, a nossa história já tinha começado.
Vieram os carnavais, os domingos preguiçosos, Santa Teresa virando nossa primeira casa, viagens improváveis, histórias hilárias, perrengues chiques, momentos que só quem estava em Praga entenderia… E que, por segurança, é melhor não entrar em detalhes. E um monte de planos que nasciam em conversas distraídas e viravam lembranças pra guardar pra sempre. Veio também o Vivico, a beleza fatal do nosso filho de quatro patas, e o título de Vivicolovers que a gente carrega com orgulho.
A vida seguiu naquele ritmo que é só nosso: entre uma cerveja, uma série maratonada, um samba e as pequenas manias que a gente aprendeu a amar (ou pelo menos tolerar — ele diria que eu só quero coisa cara; eu diria que ele é insolente, mas irresistível).
Até que, em uma noite em Budapeste, eu pedi uma foto e ganhei um pedido. No meio do Danúbio, com o castelo dourado bordando a margem e a lua costurando caminhos no céu, o tempo esqueceu de passar — e a nossa história se desenhou mais bonita do que nunca.
Agora, depois de 4 anos e 4 meses de histórias, chegou a hora de viver o que a gente mais sonhou: juntar todo mundo que a gente ama para celebrar a vida que construímos juntos.
Memórias novas, abraços apertados, brindes exagerados e a certeza de que, seja onde for, se estivermos juntos, a cor sempre vai ser rosa.
Começamos com uma festa — o resto vai ser ainda mais divertido.